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RELATÓRIOS DINÂMICOS DO PORTAL ODM

Proporção de moradores abaixo da linha da pobreza e indigência - 2010

Neste município, de 1991 a 2010, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo reduziu em 51,0%; para alcançar a meta de redução de 50%, deve ter, em 2015, no máximo 27,6%.
Para estimar a proporção de pessoas que estão abaixo da linha da pobreza foi somada a renda de todas as pessoas do domicílio, e o total dividido pelo número de moradores, sendo considerado abaixo da linha da pobreza os que
possuem rendimento per capita menor que 1/2 salário mínimo. No caso da indigência, este valor será inferior a 1/4 de salário mínimo.
No Estado, a proporção de pessoas com renda domiciliar per capita de até meio salário mínimo passou de 48,4%, em 1991, para 28,7% em 2010.

Fonte: Censo Demográfico - 2010

Percentual da renda apropriada pelos 20% mais pobres e 20% mais ricos da população - 2000

A participação dos 20% mais pobres da população na renda passou de 4,6%, em 1991, para 5,4%, em 2000, reduzindo um pouco os níveis de desigualdade. Em 2000, a participação dos 20% mais ricos era de 50,3% , ou 9 vezes superior à dos 20% mais pobres.

Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2000

Proporção de crianças menores de 2 anos desnutridas - 1999-2010

Em 2010, o número de crianças pesadas pelo Programa Saúde Familiar era de 3.283; destas, 0,7% estavam desnutridas. No Estado, em 2007, 45,6% das crianças de 0 a 6 anos de idade viviam em famílias com rendimento per capita de até 1/2 salário mínimo.
Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF 2008), 20,7% das famílias pesquisadas informaram que a quantidade de alimentos consumidos no domicílio às vezes não era suficiente, enquanto que 7,6% afirmaram que normalmente a quantidade de alimentos não era suficiente.

Fonte: SIAB - DATASUS

Taxa de frequência e conclusão no ensino fundamental - 1991-2000

No município, em 2000, 14,0% das crianças de 7 a 14 anos não estavam cursando o ensino fundamental.
A taxa de conclusão, entre jovens de 15 a 17 anos, era de 46,8%. Caso queiramos que em futuro próximo não haja mais analfabetos, é preciso garantir que todos os jovens cursem o ensino fundamental. O percentual de alfabetização da população 15 ou mais de idade, em 2010, era de 93,6%.
No Estado, em 2009, a taxa de frequência líquida no ensino fundamental era de 96,6%. No ensino médio, este valor cai para 54,4%.

Fonte: IBGE - Censo Demográfico 2000

Razão meninas/meninos no ensino fundamental e médio - 2006

A razão entre meninas e meninos no ensino fundamental, em 2006, indicava que, para cada 100 meninas, havia 129 meninos. No ensino médio, esta razão passa a 96 para cada 100 meninos. A razão entre mulheres e homens alfabetizados na faixa etária de 15 a 24 anos era de 102,2% em 2000.
Sempre que o percentual deste indicador for superior a 100%, significa que existe maior número de mulheres para cada 100 homens.

Fonte: Ministério da Educação - INEP

Percentual do rendimento feminino em relação ao masculino segundo ocupação formal e escolarização - 2010

Com relação à inserção no mercado de trabalho, havia menor representação das mulheres.
A participação da mulher no mercado de trabalho formal era de 35,9% em 2010.
O percentual do rendimento feminino em relação ao masculino era de 70,4% em 2010, independentemente da escolaridade. Entre os de nível superior o percentual passa para 88,7%.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - RAIS 2010

Taxa de mortalidade de menores de 5 anos de idade a cada mil nascidos vivos - 1995-2009

O número de óbitos de crianças menores de um ano no município, de 1995 a 2009, foi 64. A taxa de mortalidade de menores de um ano para o município, estimada a partir dos dados do Censo 2010, é de 19,2 a cada 1.000 crianças menores de um ano.
Das crianças de até 1 ano de idade, em 2010, 1,2% não tinham registro de nascimento em cartório. Este percentual cai para 0,2% entre as crianças até 10 anos.
O número de óbitos de crianças de até um ano informados no Estado representa 75,7% dos casos estimados para o local no ano de 2006. Esse valor sugere que pode ter um mio índice de subnotificação de óbitos no município.
Entre 1997 e 2006, no Estado, a taxa de mortalidade de menores de 1 ano corrigida para as áreas de baixos índices de registro reduziu de 26,0 para 17,9 a cada mil nascidos vivos, o que representa um decréscimo de 31,2% em relação a 1997.

Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS

Taxa de mortalidade materna (a cada 100 mil nascidos vivos) - 1997-2009

O número de óbitos no município, de 1997 a 2009, foi 2. A taxa de mortalidade materna máxima recomendada pela Organização Panamericana de Saúde - OPAS é de 20 casos a cada 100 mil nascidos vivos.
No Brasil, em 2006, esse número foi de 55,1; mas devido a subnotificações estaria próximo de 77,2 óbitos a cada 100 mil nascidos vivos, segundo a estimativa da Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA.
Óbito materno é aquele decorrente de complicações na gestação, geradas pelo aborto, parto ou puerpério (até 42 dias após o parto).
É importante que cada município tenha seu Comitê de Mortalidade Materna, inclusive ajudando no preenchimento da declaração de óbito, para evitar as subnotificações e melhorar o entendimento das principais causas das mortes.

Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS

Percentual de crianças nascidas vivas por número de consultas pré-natais - 2009

O Ministério da Saúde recomenda, no mínimo, seis consultas pré-natais durante a gravidez.
Quanto maior o número de consultas pré-natais, maior a garantia de uma gestação e parto seguros, prevenindo, assim, a saúde da mãe e do bebê.
A proporção de gestantes sem acompanhamento pré-natal, em 2009, neste município, foi de 0,8%.
As gestantes com 7 ou mais consultas foram 75,7%. Em 2009, no Município, 99,6% dos nascidos vivos tiveram
seus partos assistidos por profissionais qualificados de saúde. A previsão, em 2006, era de que 82,8% dos nascidos vivos estimados para o Estado fossem registrados nos sistemas de controle de nascidos vivos.

Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS

Percentual de crianças nascidas de mães adolescentes - 2009

O percentual de mães com idades inferiores a 20 anos é preocupante. Na maioria dos casos, as meninas passam a enfrentar problemas e a assumir responsabilidades para as quais não estão preparadas, com graves consequências para elas mesmas e para a sociedade.

Número de casos de AIDS registrado por ano de diagnóstico, segundo gênero - 1990-2009

O Município teve de 1997 a 2010, 13 casos de AIDS diagnosticados. No Estado, a taxa de incidência era de 13,1 de casos e a mortalidade, 4,4 a cada 100 mil habitantes. A proporção de mulheres infectadas foi de 39,0%, enquanto entre jovens de 15 a 24 anos foi de 7,3%.

Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS

Número de casos de doenças transmissíveis por mosquitos - 1996-2009

Algumas doenças são transmitidas por insetos, chamados vetores, como espécies que transmitem malária, febre amarela, leishmaniose, dengue, dentre outras doenças.
No município, entre 2001 e 2009, houve 166 casos de doenças transmitidas por mosquitos, dentre os quais nenhum caso confirmado de malária, nenhum caso confirmado de febre amarela, 3 casos confirmados de leishmaniose, 163 notificações de dengue.
A taxa de mortalidade (a cada 100 mil habitantes) associada às doenças transmitidas por mosquitos no Município, em 2009, foi de 0.
A taxa de mortalidade (a cada 100 mil habitantes) associada às doenças transmitidas por mosquitos no Estado, em 2009, foi de 0,5.
O Brasil inclui-se entre os países com alto número de casos de hanseníase no mundo. A hanseníase, é uma doença infecciosa, causada por uma bactéria, que afeta a pele e nervos periféricos.
No Estado, em 2009, a prevalência de hanseníase era de 0,2 a cada 10 mil habitantes.

Fonte: Ministério da Saúde - DATASUS

Percentual de domicílios com acesso a água ligada à rede e esgoto sanitário adequado - 1991-2010

Neste Município, em 2010, 87,5% dos domicílios tinham acesso à rede de água geral e 86,9% possuíam formas de esgotamento sanitário consideradas adequadas.
No Estado, em 2010, o percentual de moradores urbanos com acesso à rede geral de abastecimento, com canalização em pelo menos um cômodo, era de 86,3%. Com acesso à rede de esgoto adequada (rede geral ou fossa séptica) eram 78,6%.

Fonte: IBGE - Censo Demográfico - 1991 e 2010


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