segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Patrimônio Imaterial

A Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, estabeleceu que o patrimônio cultural brasileiro é composto de bens de natureza material e imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira. Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares, tais como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas.

Essa definição está em consonância com a Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".

Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas condições materiais de existência, o patrimônio imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes elementos de sua identidade.

Com base no conceito antropológico de “cultura” e nas idéias de “dinâmica” e “referência cultural”, a noção de “bem cultural de natureza imaterial” foi assim introduzida na prática de preservação referindo-se àquelas criações culturais de caráter dinâmico e processual, fundadas na tradição e manifestadas por indivíduos ou grupos de indivíduos como expressão de sua identidade cultural e social.

Até o ano 2000, no entanto, não havia no país legislação específica voltada para a salvaguarda desses novos tipos de bens culturais que compõem o chamado patrimônio imaterial. A possibilidade de criação de um instrumento legal voltado para a sua salvaguarda começou a ser delineada em 1997, quando ocorreu o Seminário Internacional “Patrimônio Imaterial: estratégias e formas de proteção”, realizado por ocasião do aniversário de 60 anos do Iphan. Esse Seminário produziu como documento final a Carta de Fortaleza, que recomendou ao Iphan a realização do inventário desses bens em âmbito nacional, a integração das informações então produzidas ao Sistema Nacional de Informações Culturais e a criação, pelo Ministério da Cultura, de grupo de trabalho para desenvolver os estudos necessários para propor a edição de um instrumento legal dispondo sobre a criação do instituto jurídico denominado registro.

Em atendimento a essas recomendações, em 1998 foram criados uma Comissão composta por membros do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural e o Grupo de Trabalho Patrimônio Imaterial (GTPI). Ao final de suas atividades, o GTPI apresentou a proposta técnica do Decreto n° 3551, de 04 de agosto de 2000, que criou o registro de bens culturais de natureza imaterial e o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI).

Entre 2000 e 2004, o Iphan elaborou e testou a metodologia do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC) e realizou duas experiências de registro: o registro do Ofício das Paneleiras de Goiabeiras e o da Arte Kusiwa dos índios Wajãpi do Amapá, que também foi declarada Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade em 2003. Nesse mesmo período, o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI) foi implantado, inaugurando o fomento às experiências de inventário com o Projeto Celebrações e Saberes da Cultura Popular, executado pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP), incorporado ao Iphan em 2004.

Uma política de salvaguarda mais estruturada e sistemática foi, enfim, implementada pelo Iphan a partir da criação do Departamento do Patrimônio Imaterial (DPI) em 2004. Apoiando-se em três diretrizes básicas, essa política foi organizada segundo uma série de medidas voltadas para a produção de inventários e registros, além de medidas de apoio e fomento que visam a garantir o status e o suporte econômico das atividades e práticas vinculadas ao patrimônio imaterial.

A primeira diretriz propõe investir, prioritariamente, no mapeamento, no inventário, na documentação e no reconhecimento da diversidade de expressões culturais existentes no território nacional. A segunda diretriz busca melhorar as condições sociais, materiais e ambientais que promovem a continuidade desses bens culturais e a terceira diz respeito ao desenvolvimento das bases conceituais, técnicas e administrativas necessárias ao trabalho de salvaguarda, ou seja, ao investimento na capacitação de estruturas institucionais.

Essas diretrizes refletem a opção pela construção de uma política de salvaguarda que tem como pilares a documentação e a produção de conhecimento e que aborda o patrimônio cultural no contexto social e territorial onde se desenvolve, contemplando as condições sociais, materiais e ambientais que permitem sua manutenção e reprodução. Seu objetivo é realizar a identificação, o reconhecimento, a salvaguarda e a promoção da dimensão imaterial do patrimônio cultural a partir de um diálogo entre Estado e sociedade e em um esforço conjunto com os grupos e indivíduos que detêm esse patrimônio e que são considerados, por isso, sua primeira instância de reconhecimento e os reais responsáveis pela sua salvaguarda.

Diante da grandeza territorial e cultural do país, a implementação dessa nova política está orientada por ações que buscam promover: i) o reconhecimento da diversidade étnica e cultural do país; ii) a descentralização das ações institucionais para regiões historicamente pouco atendidas pela ação estatal; iii) a ampliação do uso social dos bens culturais e a democratização do acesso aos benefícios gerados pelo seu reconhecimento como patrimônio cultural; iv) a sustentabilidade das ações de preservação por meio da promoção do desenvolvimento social e econômico das comunidades portadoras e mantenedoras do patrimônio; e v) a defesa de bens culturais em situação de risco e dos direitos relacionados às expressões reconhecidas como patrimônio cultural.

Instrumentos

Os instrumentos utilizados para a salvaguarda dos bens culturais de natureza imaterial foram construídos e aplicados levando em consideração a natureza processual e dinâmica dos bens culturais denominados imateriais. Esta dinâmica demanda  procedimentos adequados ao reconhecimento e à  salvaguarda desses bens, de modo a viabilizar a construção de um patrimônio cultural brasileiro, integrado e integrador da diversidade, que nos identifica e constitui como nação.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Manifestações culturais


Como é próprio das cidades e/ou comunidades menores do interior de Minas Gerais, as manifestações culturais, quase sempre, se caracterizam ora por uma aura de intensa religiosidade e sacralidade, ora por elementos bastante pitorescos que explicitam a riqueza e a diversidade do imaginário, do comportamento e das redes de solidariedade tão interessantes que essas localidades cultivam – algo hoje, infelizmente, em processo de extinção. Carmo do Cajuru, tem os seus principais eventos religiosos durante a Semana Santa e na festa da Padroeira de Nossa Senhora do Carmo, bem como o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Angicos, no mês de setembro, num dos distritos do município. A tradição das festas religiosas teve como seu grande continuador e arauto o Cônego José Parreiras Villaça. O município de Carmo do Cajuru possui diferentes formas de expressão de sua cultura, com características peculiares que se apresentam em diferentes aspectos da vida local, presentes nos modos de ser, agir, pensar e se expressar dos diversos segmentos da sociedade, tanto na área urbana quanto na área rural. Algumas dessas manifestações mais expressivas são as festas, celebrações e culinária local, que em alguns casos tem sua origem anterior à formação do próprio município.


Na Quarta-Feira Santa, dia da Encenação do Quadro Vivo, realiza-se novo Solene Ofício de Trevas e a comunhão eucarística. Logo após, passa-se à Encenação propriamente dita, com as cenas sendo realizadas nos dois palcos montados no Calvário da Praça de N. Sra. Aparecida. 


A Guarda Catupé Nossa Senhora Aparecida de São José dos Salgados, fundada na tradição de congado de Carmo do Cajuru, apresenta-se ao longo do ano em datas comemorativas, destacando-se a Festa de 13 de maio, realizada em homenagem à abolição da escravatura, e de Nossa Senhora de Fátima, geralmente comemorada no terceiro domingo de maio no distrito de São José do Salgado. Essa tradição foi fundada na Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Carmo do Cajuru criada na segunda metade do século XIX. 

A Festa de 13 de Maio é realizada na capela primitiva do distrito, numa tentativa de resgate das tradições locais. A festa é precedida pela instalação de dois mastros no adro da igreja com as bandeiras de Nossa Senhora Aparecida, padroeira da Guarda de Catupé, e de Nossa Senhora de Fátima, santa homenageada do dia, uma semana antes das comemorações, marcando o início da celebração. Esta é a expressão do sincretismo da cultura brasileira, reunindo uma comemoração laica (abolição da escravatura) e um evento religioso (dia de Nossa Senhora de Fátima). 

Durante a festa, reúnem-se diversas guardas de congado da região, provenientes de municípios vizinhos, como Divinópolis e Patos de Minas, mas também de cidades distantes, como Brasília, que saem em cortejo pelas ruas do distrito, finalizado na capela matriz de São José do Salgado, onde ocorre a coroação de Nossa Senhora de Fátima.As coroas são adquiridas por aqueles que desejam ser príncipes e princesas no Reinado e permanecem em suas residências. Durante o festejo, as guardas de congado vão ao encontro desses príncipes e princesas, buscando-os em suas casas. O séqüito sai, então, em direção à praça da capela de São José do Salgado, onde se reúnem. No templo é celebrada uma missa conga e os ritos são finalizados com a coroação de Nossa Senhora de Fátima.

A Guarda Catupé Nossa Senhora Aparecida de São José do Salgado constitui uma importante e tradicional expressão cultural do distrito, incorporando as necessidades religiosas, culturais e sociais de seus moradores e atuando como significativo elemento da cultura da comunidade, no que tange ao resgate e à reinterpretarão de suas tradições.

O valor cultural dos Doces Artesanais produzidos por Maria Helena Souza Diniz é atribuído à sua forma artesanal e caseira de se produzirem doces. Sua técnica é representativa de um modo de fazer tradicional no Estado de Minas Gerais, atualmente concentrado nas áreas rurais, na medida em que o espaço urbano foi dominado por produtos industrializados. Nesse sentido, destaca-se seu processo de produção, da matéria-prima à embalagem. As frutas utilizadas como matéria-prima, são adquiridas de diversas maneiras, de acordo com a facilidade de acesso, em feiras, em fazendas da região ou colhidas em seu quintal. Maria Helena Souza Diniz iniciou a produção de doces para comercialização há pouco mais de uma década. Tendo em vista seu êxito na produção de doces, Maria Helena passou a sustentar a família somente com a fabricação de sua especialidade, investindo paulatinamente nos materiais utilizados no armazenamento da produção, em novas receitas e nas maneiras de fabricação.

A Dança da Fita do distrito de São José dos Salgados teve início na Escola Estadual Melquíades Batista de Miranda em 1986. Originalmente, até o final da década de 1980, o grupo era composto somente por alunos da Escola Estadual Melquíades Batista de Miranda de São José do Salgado, pois foi criado naquele contexto escolar. Mas, atualmente, conta também com a participação de outros moradores do distrito. Os ensaios, assim como as apresentações ocorrem, na maioria das vezes, na quadra de esportes da escola estadual local, onde é utilizado um mastro de rede de vôlei, pois a celebração teve origem na escola estadual local e são utilizados os recursos disponíveis. Participam da dança doze componentes, seis casais ou mesmo seis mulheres, na medida em que a participação masculina não é muito concorrida no distrito. Estes se posicionam de frente para o mastro e, ao soar o apito do capitão, responsável pela coordenação do grupo, inicia-se o entrançamento das fitas. Em movimento circular ao redor do mastro, os casais vão traçando as fitas, passando-as uma debaixo da outra. Quando a fita de cada participante está totalmente trançada no mastro e este encontra-se coberto, o capitão novamente faz soar o apito e inicia-se o destrançar das fitas. As canções executadas não são específicas da dança, apresentando cada região uma música própria. A participação da população local é bastante intensa, o que pode ser observado com a entrada de recursos durante a Festa do Folclore realizada pela Escola Estadual, quando é cobrada uma taxa de entrada na escola aos assistentes. Durante o evento são montadas barraquinhas com recursos da escola, que comercializam comidas e bebidas




Valorizando o Patrimônio Histórico


Carmo do Cajuru na Jornada Mineira do Patrimônio Cultural


*  DIAS 01, 02 e 03 de setembro – Patrimônio de Portas abertas.
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário ficará aberta para visitação, nos seguintes horários:

LOCAL:      Igreja Nossa Senhora do Rosário  

DIA:01/09/2010  - 07h30min às 10h30min   - 13h00min às 16h00min
        02/09/2010  - 13h00min às 16h00min   - 18h30min às 21h30min
        03/09/2010  - 07h30min às 10h30min   - 13h00min às 16h00min

*  DIA 11 de setembro – Caminhada Cultural (Projeto na Ponta do lápis). Momento cívico no Espaço Cultural – Praça Vigário José Alexandre e em seguida caminhada até o cemitério (bem tombado) onde será recolocada a Cruz que compõe este bem patrimonial de Carmo do Cajuru;

*  DIA 14 de setembro – encerramento do 61º Jubileu a Nosso Senhor do Bom Jesus de Angicos;

*  DIA 25 de setembro – levantamento da Bandeira de Aviso – à 127ª Festa da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário;

*   DIA 28, 29 e 30 de setembro – visitas guiadas;


*  DIA 30 de setembro – início da Novena em preparação para a festa do 127º Reinado de Nossa Senhora do Rosário.
 

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Patrimônio protegido de Carmo do Cajuru

Bens Tombados

Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo.

Praça Vigário José Alexandre, 103. Centro-Sede. Carmo do Cajuru/MG
Tombamento Municipal: Decreto nº 525-
de 4 de abril de 2002. Inscrição no livro de tombo nº 01
Missal Romano.
Museu Sacro de Carmo do Cajuru. Sede. Carmo do Cajuru/MG

Tombamento Municipal: Decreto nº 553 de 30 de março de 2004.
Inscrição no livro de tombo nº 02
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Bens Inventariados 

Ano 2005



Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo eclesiástico:
1.  Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo (Praça Vigário José Alexandre, 103, Centro)
2. Igreja Nossa Senhora do Rosário (Praça 1º de Janeiro, s/n)
3.  Imagem de Nossa Senhora do Carmo (acervo Igreja Matriz Nossa Senhora do Carmo)
4.  Imagem de Nossa Senhora do Rosário (acervo Igreja do Rosário)
5.  Sino (acervo Igreja do Rosário)
Acervo civil:
6.  Antigo Cine-Teatro Cajuruense (Rua Aquiles Guimarães, nº 399, Centro)
7.  Antiga residência de Godofredo Passos (Rua Aquiles Guimarães, nº 33 Centro)
8.  Antiga residência de Aquiles Guimarães (Rua Aquiles Guimarães, nº 51, Centro)
9.  Antigo Cartório de Paz e Notas (Rua Aquiles Guimarães, nº 5, Centro)
10.  Antiga residência de Antônio Miguel Maia (Rua Aquiles Guimarães, nº 269)
11.  Residência de D. Clarinda (Rua Gonçalves Chaves, 130, Centro)
12.  Estação Ferroviária (Praça Presidente Vargas, s/n, Centro)
13.  Antiga residência do mestre-linha (Praça Presidente Vargas, nº 06, Centro)
14.  Fórum (Rua Tiradentes, nº 2, Centro)
15.  Antiga residência de Adelino Mano (Rua Tiradentes, nº 1, Centro)
16. Escola Princesa Isabel (Rua Rui Barbosa, nº 117, Centro)
17.  Antiga residência de Antônio Altivo e antiga sede da Prefeitura (Praça 1º de Janeiro, 78 / 88,
Centro)
18.  Praça Vigário José Alexandre (Praça da Matriz) (Entre as Ruas Tiradentes, Aquiles Guimarães e
Presidente Tancredo A. Neves, Centro)
19.  Praça Nossa Senhora Aparecida (Bairro Adelino Mano)
Bem Móveis e Integrados:
Acervo civil:
20.  Caixa d’água da rede ferroviária (acervo da rede ferroviária)
Arquivos:
Acervo eclesiástico:
21.  Arquivo da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Rua Tiradentes, 181, Centro)
Acervo civil:
22.  Arquivo do Fórum (Rua Tiradentes, nº 2, Centro) 
23.  Arquivo do Cartório de Paz e Notas (Rua Jove Nogueira Gontijo, nº 54, Centro)
Patrimônio Imaterial:
24.  Festa da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário (Praça 1º de Janeiro)
25.  Encenação do Quadro Vivo da Paixão de Cristo (Praça Nossa Senhora Aparecida) 


Ano 2006 - Não houve inventário

Ano 2007

Bens Móveis e Integrados
Acervo eclesiástico:
Acervo do Museu Sacro-histórico da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo (Rua Presidente Tancredo de
Almeida Neves, nº 11, Centro)
1.  Imagem de Nossa Senhora Aparecida
2.  Imagem de Nossa Senhora do Bom Parto
3.  Imagem de Santo Antônio
4.  Imagem de Nossa Senhora das Dores
5. Crucifixo
6.  Conjunto de Capas de Asperges (3 peças)
7.  Véu Umeral (2 peças)
8.  Túnica do Senhor dos Passos (2 peças)
9.  Casulas (7 peças)
10. Dalmática
11.  Conjunto de Estolas (3 peças)
12.  Conjunto de Manípulos (3 peças)
13.  Conjunto de Bolsas de Viático (7 peças)
14.  Conjunto de Bolsas para Véu (5 peças)
15.  Livro de Catecismo Ilustrado
16. Missale Defunctorum
17.  Conjunto de Missais (22 livros)
18.  Barrete do Padre João Parreiras Villaça
19. Cálice
20.  Cálice (doado por João Domingues Maia)
21.  Jarras (2 peças)
22.  Prensa de livro
23. Flauta
24.  Pertences de D. Ana Isabel
Acervo civil:
25.  Matraca (Rua Geraldo Menezes Fonseca, nº 60, Bairro Nossa Senhora do Carmo)
26.  Cruzeiro (Rua 05, s/n, bairro Bonfim, em frente ao Cemitério Municipal de Carmo do Cajuru)
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo civil:
27.  Cemitério Municipal de Carmo do Cajuru (Cemitério do Bonfim) Rua 05, s/n, bairro Bonfim
28.  Antiga Casa Paroquial (Rua Gonçalves Chaves, s/n, esquina com Tancredo de Almeida Neves)
29.  Pontilhão Oswaldo Cândido de Almeida – antiga ponte ferroviária (Rodovia José Marra da Silva,
sobre o Rio Pará, entre Carmo do Cajuru e Divinópolis)
Arquivo:
Acervo civil:
30.  Arquivo da Escola Estadual São Francisco de Assis
(Rua José Mateus, nº 505, Bairro São Luís)
Patrimônio Imaterial:
31.  Procissão de Encomendação das Almas
Ano 2008
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo eclesiástico:
1.  Igreja de São José de Salgado
Acervo civil:
2.  Residência João Batista Romano
3.  Residência Melquíades Batista Miranda
4.  Sede da Fazenda do Artur Nogueira Penido
5.  Sede da Fazenda Contendas
6.  Sede da Fazenda da Ripa
7.  Sede da Fazenda Jacarandá
8.  Sede da Fazenda Mangonga
9.  Cemitério de São José do Salgado
10.  Cemitério dos escravos
Bens Móveis e Integrados:
Acervo civil:
11.  Engenho de Moenda de Cana (Sítio Contendas – “Engenho do Madurinho”)
12.  Cruzeiro do Salgadinho (São José do Salgado)
13.  Armário de Cozinha (Fazenda Mangonga)
14.  Baú de Roupas (Fazenda Mangonga)
15.  Banca de Queijo (Fazenda Mangonga)
16.  Moinho D’água (Fazenda do Artur Nogueira Penido)
Patrimônio Natural
17.  Morro da Cruz
18.  Bosque do Morro da Cruz
19.  Fazenda da Pólvora
20.  Cachoeira da Fina
21.  Serra do Galinheiro
Patrimônio Imaterial:
22.  Guarda Catupé de Nossa Senhora Aparecida (São José do Salgado – Igreja Matriz de S. José)
23.  Doces artesanais (São José dos Salgados)
24.  Dança da Fita (São José dos Salgados)
Ano 2009
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo eclesiástico:
1.  Capela Santo Antônio (Santo Antônio da Serra)
2.  Cemitério (Santo Antônio da Serra)
3.  Igreja Nosso Senhor dos Passos (Santo Antônio da Serra)
4.  Capela Sagrado Coração de Jesus (estiva)
5.  Capela Sagrado Coração de Jesus (Ribeiros)
Acervo civil:
6.  Fazenda Ponte Funda
7.  Fazenda do Marimbondo
8.  Edificação da estrada do Marimbondo
9.  Fazenda Lagoa do Jacaré

Acervo eclesiástico:
10.  Imagem do Sagrado Coração de Jesus
11.  Imagem do Sagrado Coração de Jesus
12. Crucifixo
13.  Imagem de Santo Antônio
14.  Imagem de Nossa Senhora da Conceição
15.  Imagem de Santa Rita de Cássia
Acervo civil:
16. Moinho d´água
17.  Ferro de Passar
18.  Lamparina de ferro
Patrimônio Natural
19.  Serra do Empanturrado
20.  Nascente do Rio Empanturrado
21.  Serra do Itacolomi
22.  Cac hoeira da Serrinha
23.  Rochoso do Calhau
24. Represa Cajuru
25.  Prainha do Rio Pará
Ano 2010
 
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo civil:
1.  Praça Nossa Senhora Aparecida (Bairro Adelino Mano)
 
 
2 Bens não inventariados anteriormente
Estruturas Arquitetônicas e Urbanísticas:
Acervo civil:
2.  Capela Nossa Senhora Aparecida e Capela São Cristóvão.
3.  Gruta de Nossa Senhora de Lourdes e Gruta de São José.
4.  Capelas dos Passos da Paixão de Cristo.
5.  Jazigo do Cônego João Parreiras Vilaça.
6.  Fazenda Capão Escuro I.
7. Fazenda Barreiros.
8. Fazenda Itaipava.

Bens móveis e integrados:
Acervo civil:
9.  Anjo da Anunciação. Acervo da Praça Nossa Senhora Aparecida.
10.  Calvário. Acervo da Praça Nossa Senhora Aparecida.
11.  Cruzeiro. Acervo da Praça Nossa Senhora Aparecida.
12. Santa Clementina.
Patrimônio Arqueológico:
13.  Bloco de esteatita polido e furado.
14.  Cachimbos em cerâmica.
15.  Conjunto de Fragmentos Cerâmicos I.
16.  Conjunto de Fragmentos Cerâmicos II.
17.  Conjunto de Fragmentos Cerâmicos III.
18.  Lâmina de pedra polida I.
19.  Lâmina de pedra polida II.
20.  Lâmina de pedra polida III.
21.  Lâmina de pedra polida IV.
22.  Lâminas de pedra polidas I.
23.  Lâminas de pedra polidas II.
24. Mão-de-pilão polida.
25.  Tortuais de fuso.
26.  Tortual de fuso.